sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A revolução se aproxima - Palavras de Valdemiro - I Ato


Essa publicação será dividida em três capítulos, para que todos possam digerir as ideias de Valdemiro. Que nada mais é, que um simples e exemplar motorista particular, que retornou agora ao Brasil, após morar por 42 anos nos Estados Unidos.
Há 36 anos, Valdemiro foi motorista da família Rockefellers. Uma das mais ricas do mundo, por serem, vamos assim dizer: criadores do “Banco.” Eles e os Rothschild, os Morgans, os Carnegie, entre outras hoje em dia. É a partir daqui que damos início.

“A revolução se aproxima – Palavras de Valdemiro” 


I Ato

Valdemiro já estava com planos de voltar ao Brasil, e já vinha preparando seu retorno. Tinha conseguido e conquistado tudo que um ser humano almeja: um trabalho prazeroso e bem tranquilo; um excelente salário; uma vida completamente estável; e ainda convivia com o alto escalão da sociedade americana. Mas, não importava nada mais disso. Quando a saudade bate, nada pode acalmar. Valdemiro anuncia que vai voltar e pede demissão da imensa mansão dos Rockefellers.
Numa madrugada de terça para quarta, mais ou menos, uma e vinte da manhã, o Sr. Nelson Aldrich Rockefeller, bate na porta marrom, detalhada de molduras feita a mão, do quarto de Valdemiro e o desperta, sem que mais ninguém da casa saiba. E nessa conversa, no quarto escuro, no silêncio da madrugada, de pé mesmo, pois só foi o Valdemiro abrir a porta para o Sr. Nelson entrar e tranca-la novamente. Sem tempo para um “boa noite, Sr. Nelson!”, as palavras dele já iam em direção dos seus ouvidos:
- Gostaria que permanecesse no emprego, aumento seu salário. Mas, se não tiver opção, peço que só nos deixe quando eu encontrar outro motorista de confiança. Não precisa responder agora. Pense, durma e me responda amanhã, quando formos para o Rockefeller Brothers Fund. Estaremos a sós novamente, fica mais fácil de conversar. Boa noite!
- Boa noite! Respondeu apenas isso o Valdemiro.
Passou a noite pensando, pois dormir era impossível. Mas, Valdemiro não pensava na proposta, estava decidido a voltar. Ele pensava em porque tudo naquela mansão acontecia em surdina, sempre trancados, reuniões com presidentes e demais políticos, personalidades. E sempre nesse clima misterioso.
É a partir dessa noite que Valdemiro decide investigar de forma simples, mas cautelosa, os segredos que circulavam nessa mansão, e descobre uma aliança feita de trapaças, onde pequenos grupos são privilegiados.
Os dias seguem como de costume e Valdemiro, mantivera sua palavra. Permaneceu trabalhando até o Rockefeller encontrar outro motorista. Foi o tempo que ele determinou para a reunião de provas e evidências.
Já no primeiro dia de investigações, descobriu uma lista de nomes, que o Sr. Nelson, havia deixado sobre a mesa, após uma reunião entre banqueiros, no dia anterior. Nessa lista continha nomes de cientistas, filósofos, inventores, etc.
Valdemiro notou algo em comum com alguns nomes da lista: Todos aqueles que de alguma forma trabalhou em invenções para desenvolver “energia alternativa”, foram silenciados.
Para mim, ainda parece bobagem de um senhor que morou fora do país, chegar e me contar uma história sobre energia alternativa. Mas, é aí que está o espanto. Nunca ouvimos falar nessa tal energia, pelos motivos que Valdemiro vai detalhar agora:
No início do século XX, mas, precisamente em 1901, em Nova Iorque, um grupo de cientistas estava desenvolvendo alternativas para gerar a “energia alternativa”. Liderados por Nikola Tesla, que também estava na lista de nomes.
Tesla acreditava estar a um passo da conclusão do projeto, que ele chamava de “Energia Radiante”. Mas antes de concluir a grande invenção, seu financiador e também banqueiro, John Pierpont Morgan, cancelou as doações, pois perceberá que Tesla estava preste a criar algo que poderia transmitir eletricidade, sem necessidade de cabos.
Não fique surpreso, mas, John P. Morgan, tinha o monopólio das redes elétricas. E se até agora, você não percebeu o sobrenome “Morgan”, volte e releia todo o texto, desde o início. Isso é mais sério do que você pensa!
Nikola Tesla teve seu laboratório queimado e foi exilado.
Outros cientistas que tiveram invenções semelhantes interrompidos e que faziam parte da lista:
John Bedini
Adam Trombly
O caso do cientista e inventor John Hutchinson, é bastante curioso.
Ele criou a “bateria de energia livre”. Ou seja, uma bateria com energia sem fim, para qualquer produto que utilizasse energia para seu funcionamento.
John Hutchinson teve o laboratório invadido e os inventos foram confiscados pela polícia e pelo governo em 1978. E não parou por aí! Hutchinson continuou e foi punido da mesma forma em 1989 e em 2000.
O caso mais grave registrados nas pesquisas de Valdemiro foi à do cientista, inventor e criador da revista “Energia Infinita”, Eugene Mallove, que foi espancado até a morte misteriosamente em 2004.

Agora, assim como eu, leigo no assunto, vocês devem estar se perguntando:
“E daí?! O que tudo isso tem a ver?!”
É aí que começa o grande caos da humanidade.
Recentemente aconteceu um caso sobre um cientista que criou a “lâmpada eterna” (que nunca queima), e que foi ameaçado de morte, caso passasse adiante a invenção.
Porque será que todas essas invenções significantes e importantes para a humanidade não vão à frente, e porque sempre dessa forma ameaçadora?
Imaginem agora as megas indústrias sendo fechadas, usinas hidrelétricas abandonadas e todos os bancos perdendo cerca de “duzentos trilhões de dólares”, sem poder cobrar juros, pois não existem mais motivos de empréstimos grandiosos. Não existem mais megas produções. Não existem mais lucros reais aos bancos.
Para chegar a toda essa conclusão, Valdemiro fez uma investigação extensa, voltou ao passado para entender todo esse esquema que imperava diante do seu nariz há longos anos e ele nunca despertou para essa realidade.
É uma lógica óbvia! Imaginem nações que não dependem mais de petróleo. É o mesmo que imaginar grandes corporações energéticas indo à falência. Mas, essas grandes corporações tem dinheiro para tirar do seu caminho, qualquer um que apareça querendo destruir seu monopólio. E é aí que está o “xis” da questão:
O império de petróleo dos Rockefellers começou em 1870, quando John D. Rockefeller fundou a Standard Oil e se tornou o primeiro bilionário da América. Comece a juntar as peças.
Os Rockefellers também controlam a nossa comida. São os primeiros responsáveis pela mudança global da agricultura de larga escala, baseada em petróleo. Basta pesquisar sobre a “Revolução Verde”, dos anos 1960 e 1970. Uma produção em longa escala de fertilizantes, herbicidas e pesticidas a base de petróleo. Na onda da Revolução Verde, a divisão de ciências naturais dos Rockefellers, fechou uma sociedade com as grandes corporações de agricultura. Como uma nova moda, a Revolução Verde, tomou conta do mercado e a agricultura baseada em petróleo, trouxe novos e altos lucros para as indústrias petrolíferas. Mas as promessas que usavam nas campanhas para a utilização desses produtos, nunca foram cumpridas:
Acabar com a fome e promover a saúde com alimentos saudáveis.
A princípio a Revolução Verde aumentou a produtividade, pois qualquer pedaço de terra podia ser usado para produção. E então começou o caos da agricultura. Todos os fazendeiros utilizaram suas terras para cultivar alguma coisa. Extensas áreas de terra sendo contaminada por esses fertilizantes, megas corporações da agroindústria surgem, as pequenas granjas, as que permanecem cem por cento puras, estão desaparecendo, pois não tem como lutar contra os grandes. E foi dessa forma que contaminamos todo o nosso solo e hoje o que vemos em matérias de jornais? A luta por alimentos que não sejam à base de agrotóxicos.
Foi com o decorrer do tempo que fui juntando as peças desse enorme quebra-cabeça, que revelaria um plano macabro contra a humanidade.
Valdemiro conta que passou vinte e três dias na mansão do Sr. Nelson A. Rockefeller, antes de retornar ao Brasil. E foram durante esses breves dias, que ele reuniu e anotou todas as suas provas. Ele disse que levou quatro anos e meio, para organizar e encaixar cada prova e comprovar que existe uma teia que manipula o modo como vivemos atualmente.
Valdemiro lembra que em um desses dias, após uma reunião entre banqueiros, encontrou um papel com uma frase e com todas as assinaturas dos que ali estiveram presentes. A frase anotada era do “Henry Kissinger” e dizia:

“Quem controla a produção de alimentos, controla as pessoas.
Quem controla a produção energética, controla continentes inteiros.
Quem controla o dinheiro, pode controlar o mundo.”

No verso da folha, alguns rabiscos e anotações, que pareciam ter sido a pauta da reunião a sete chaves, deixou Valdemiro chocado com tais planos para dominar a produção de alimentos.
As grandes corporações trouxeram as químicas para a agricultura industrial e dividiu em três partes as ações que deveriam seguir em diante para o domínio completo dos alimentos.
A primeira etapa era a Engenharia Genética como medida de controle e produção de sementes;
A segunda era, patentear essas novas sementes, declarando-as como sendo propriedade privada. Dessa forma o plantio natural de sementes seria tratado como crime, um roubo! Roubo de propriedade intelectual.
E aí sim o terceiro e último ato, os tratados de livre comércio que deixariam as pessoas comuns, fazendeiros, agricultores, granjeiros, etc, sem a sua liberdade para o plantio e cultivo caseiro e independente, pois, seria crime!
E dessa forma simples, juntando peças, detalhes e pesquisando a história diante de nós diariamente, que Valdemiro descobriu o desenho da tecnologia de extermínio, que criariam sementes estéreis para impor uma maior dependência da humanidade a algumas corporações.
Cientistas, banqueiros, agricultura, energia, dinheiro...
Valdemiro viu que tinha duas áreas crucias, energia e alimentos, sendo controladas pela mesma elite de banqueiros e grandes corporações. E as consequências desse monopólio, tem sido devastadoras. Então ele decidiu ir mais a fundo e descobriu o mesmo padrão de controle em todas as áreas das nossas vidas, e o mais engraçado, sempre aparecem às mesmas famílias no controle, através dos bancos, ou das grandes corporações. Ou indiretamente, com suas grandes fundações.
Durante sua caça as provas, Valdemiro descobriu que os Rockefellers criaram a Associação Nacional de Educação, com a ajuda da Fundação Carnegie e depois da Fundação Ford.
Porque eles iriam se preocupar com nossa educação? Essa resposta tá na cara!
Criaram o padrão de ensino, para produzir uma força de trabalho dócil e obediente. Que se tornem empregados manejáveis e consumidores ansiosos.
Escolas prontas para criar hábitos, respostas condicionadas à autoridade. Por isso levamos anos reclusos aos estudos, para sermos domesticados aos padrões impostos pelos próprios grandões.
E não é só a educação que eles manipulam a saúde também faz parte desse jogo.
Foi ouvindo a essa parte do depoimento do Valdemiro, que me despertou algo que há tempos penso.
A Associação Médica Americana é financiada em grande parte pelos Rockefellers, que utilizam seus fundos para decisões e investigações na medicina.
De acordo com Deepak Chopra, médico e autor do livro “Peace Is The Way” (A paz é o caminho), a forma como o sistema médico está configurado, é totalmente errado. A educação médica é financiada totalmente por companhias farmacêuticas. Então, sempre há motivo para fabricar e vender o máximo de drogas possível. Uma forma rápida e efetiva de fazer dinheiro. Para o médico, para a farmácia, para a indústria, para todo estabelecimento médico.
Mergulhado em pesquisas, Valdemiro encontra o que temia encontrar: O caso do Dr. Royal Raymond Rife.
Nos anos 1920, Dr. Rife inventou um dos microscópios mais avançado do seu tempo. Também desenvolveu uma nova técnica chamada “Ressonância Coordenada”, que aparentemente podia destruir tumores cancerígenos assim como vírus.
Em 1934, em testes clínicos em conjunto com a Universidade do Sul da Califórnia, o tratamento do Dr. Rife foi testado em dezesseis (16) pacientes com câncer terminal. Em três meses, todos foram curados.
Pouco tempo depois, seu laboratório foi incendiado e seus arquivos perdidos.
Graças ao esforço de Morris Fishbein, chefe da área de imprensa da Associação Médica, Dr. Rife foi suspenso e arruinado, e assim como seu brilhante e promissor trabalho, esquecido.
Realmente é um grande choque, quando descobrimos que há alguém escondendo curas. E foi aí que me lembrei do papel que continha os três passos para a dominação alimentícia: “Patentes”.
Tudo tem a ver com patentes! Se uma companhia farmacêutica pode patentear e ganhar dinheiro com remédios, especialmente os que temos que usar constantemente, então é só isso que temos. Nem ouvimos falar em outras formas.
E não foi apenas o Dr. Rife que foi silenciado.
Rene Caisse tinha uma fórmula indiana antiga que era eficiente. Harry Hausksy e Max Gerson tinham remédios naturais que também funcionavam.
Se você resolver pesquisar sobre eles, a Associação Médica Americana, vai tentar fazê-los parecerem completos charlatões.
As mesmas forças que controlam a Associação Médica e seus fundos, também controlam a indústria farmacêutica. E eles têm um incentivo multi trilionário para suprimir curas que não poderiam ser patenteadas.
Saber que existem curas e não são usadas, me deixa angustiado. Quantas pessoas mais vão perder sua vida para o câncer? Quantas pessoas que amo vão morrer?
Valdemiro tinha os olhos tomados por lágrimas e me pediu um tempo, para tomar um copo d’água e respirar um pouco, antes de dar continuidade ao seu... Nem sei como devo chamar isso. Depoimento, declaração, loucura, imaginação, ou a verdade absoluta?
Enquanto o Valdemiro respirava, direcionei meu pensamento a todos os fatos que ele tinha me contado, e cheguei a uma conclusão inevitável e perturbadora:
Há uma elite de pessoas e de corporações que elas controlam que tomaram o controle monopolizado de energia, fonte de alimentos, educação e medicina. Praticamente todos os aspectos de nossas vidas. E eles conseguem isso, controlando o mundo das finanças. Não criando mais valores, mas realmente controlando a fonte do dinheiro.
 É como uma pirâmide:
Na parte de baixo, no nível inferior, estamos nós, vivendo nossa vida cotidiana.
Acima de nós está o governo, pessoas a quem foram dadas o monopólio da força, que usam para nos controlar e exigir o pagamento de tributos quer concordemos ou não.
Depois deles, vêm as corporações. Muitos dizem que agora, são as corporações e não os Estados Nações, que controlam o mundo. Batizaram-na de “corporatocracia”.
Para conseguir os recursos do mundo e controlar os mercados, as corporações devem ter acesso a dinheiro fácil. As grandes corporações então pegam seus empréstimos com baixas tarifas dos bancos. O que significa que aqueles que controlam os grandes bancos, a elite financeira, finalmente controlam as corporações. E assim concluímos nossa pirâmide tirânica.
Então por conta própria, pesquisei sobre o tal objeto de desejo, o dinheiro. Mas, pesquisei como ele funciona nos bancos e descobri sua mágica.
Quando pedimos um empréstimo de 15 mil ao banco, na verdade, eles apenas digitam 15 mil em sua conta. Não cunham moeda alguma, não imprimem dinheiro nenhum, não move nenhuma pedra preciosa de cofre, apenas digitam. Desse momento em diante você passa a pagar juros de um dinheiro que não existe, não existia e jamais irá existir. Acontece que o banco pode emprestar nove vezes a quantia que possui de dinheiro em seus cofres. Isto é possível graças a algo chamado de “Reserva Fracionada de Empréstimo”.  Isso funciona porque a Reserva Federal, ou qualquer banco central de qualquer País, é legalmente capaz de determinar a quantidade de reserva que um banco deve possuir. Nos Estados Unidos é algo em torno de 10%. Então, quando você deposita 10 mil no banco, o banco separa 10%, ou seja, mil, e depois empresta todo o resto do seu dinheiro (9 mil).
Digamos que outra pessoa entre no banco e peça um empréstimo de 9 mil para comprar um carro. O banco repassa os 9 mil que você depositou, e você paga e compra o carro novo de alguma pessoa, que vai e deposita o dinheiro em outro banco, que também faz parte do mesmo sistema financeiro. Os 9 mil segue o mesmo processo e continua, até aquele depósito inicial de 10 mil, converta-se em 100 mil de cada 10% separado. O banco tira 10 mil dos 100 mil e devolve o que realmente é seu, mas o sistema bancário criou 90 mil, apenas emprestando seu dinheiro!
Comento minha teoria com o Valdemiro, que estava na janela, fumando um cigarro. Ele me olhou e sorriu, pondo pra fora a fumaça dos pulmões e me contou mais sobre essa minha breve descoberta.
Aparentemente esse esquema começou com os ourives do século XVII, quando as pessoas negociavam em ouro. O ouro era muito pesado pra carregar por aí, então as pessoas guardavam em cofres e pegavam recibos de papel para comprovar. Estes recibos foram às primeiras moedas a circularem no mundo.
Como poucas pessoas sacavam seu ouro ao mesmo tempo, os donos de cofres, mais ou menos como banqueiros de hoje, foram criando mais recibos do que a quantidade de ouro que possuíam. Então passou a cobrar os juros sobre o ouro que guardavam. E foi assim que nosso Sistema de Reserva Fracionária nasceu. Com esse sistema, os bancos podem criar dinheiro do nada, enquanto o resto de nós tem que trabalhar duro para ganhá-lo.
Foi criada uma nova forma de servidão social, onde a maioria da sociedade agora trabalha para pagar suas dívidas com os bancos.
Valdemiro deu o golpe final citando a frase do Henry Ford, empreendedor e fundador da “Ford Motor Company” e da já citada “Fundação Ford”.
 
“É essencial que as pessoas da nação não entendam como o nosso sistema bancário e financeiro funcionam, pois senão teríamos uma revolução amanhã mesmo.” 

Continua...

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