Essa publicação será
dividida em três capítulos, para que todos possam digerir as ideias de
Valdemiro. Que nada mais é, que um simples e exemplar motorista particular, que
retornou agora ao Brasil, após morar por 42 anos nos Estados Unidos.
Há 36 anos, Valdemiro foi
motorista da família Rockefellers. Uma das mais ricas do mundo, por serem, vamos
assim dizer: criadores do “Banco.” Eles e os Rothschild, os Morgans, os
Carnegie, entre outras hoje em dia. É a partir daqui que damos início.
“A
revolução se aproxima – Palavras de Valdemiro”
I Ato
Valdemiro já estava com
planos de voltar ao Brasil, e já vinha preparando seu retorno. Tinha conseguido
e conquistado tudo que um ser humano almeja: um trabalho prazeroso e bem
tranquilo; um excelente salário; uma vida completamente estável; e ainda
convivia com o alto escalão da sociedade americana. Mas, não importava nada
mais disso. Quando a saudade bate, nada pode acalmar. Valdemiro anuncia que vai
voltar e pede demissão da imensa mansão dos Rockefellers.
Numa madrugada de terça
para quarta, mais ou menos, uma e vinte da manhã, o Sr. Nelson Aldrich Rockefeller,
bate na porta marrom, detalhada de molduras feita a mão, do quarto de Valdemiro
e o desperta, sem que mais ninguém da casa saiba. E nessa conversa, no quarto
escuro, no silêncio da madrugada, de pé mesmo, pois só foi o Valdemiro abrir a
porta para o Sr. Nelson entrar e tranca-la novamente. Sem tempo para um “boa
noite, Sr. Nelson!”, as palavras dele já iam em direção dos seus ouvidos:
- Gostaria que
permanecesse no emprego, aumento seu salário. Mas, se não tiver opção, peço que
só nos deixe quando eu encontrar outro motorista de confiança. Não precisa
responder agora. Pense, durma e me responda amanhã, quando formos para o Rockefeller
Brothers Fund. Estaremos a sós novamente, fica mais fácil de conversar. Boa
noite!
- Boa noite! Respondeu apenas isso o Valdemiro.
- Boa noite! Respondeu apenas isso o Valdemiro.
Passou a noite pensando,
pois dormir era impossível. Mas, Valdemiro não pensava na proposta, estava decidido
a voltar. Ele pensava em porque tudo naquela mansão acontecia em surdina,
sempre trancados, reuniões com presidentes e demais políticos, personalidades.
E sempre nesse clima misterioso.
É a partir dessa noite que
Valdemiro decide investigar de forma simples, mas cautelosa, os segredos que
circulavam nessa mansão, e descobre uma aliança feita de trapaças, onde
pequenos grupos são privilegiados.
Os dias seguem como de
costume e Valdemiro, mantivera sua palavra. Permaneceu trabalhando até o Rockefeller
encontrar outro motorista. Foi o tempo que ele determinou para a reunião de
provas e evidências.
Já no primeiro dia de
investigações, descobriu uma lista de nomes, que o Sr. Nelson, havia deixado
sobre a mesa, após uma reunião entre banqueiros, no dia anterior. Nessa lista
continha nomes de cientistas, filósofos, inventores, etc.
Valdemiro notou algo em
comum com alguns nomes da lista: Todos aqueles que de alguma forma trabalhou em
invenções para desenvolver “energia alternativa”, foram silenciados.
Para mim, ainda parece
bobagem de um senhor que morou fora do país, chegar e me contar uma história
sobre energia alternativa. Mas, é aí que está o espanto. Nunca ouvimos falar
nessa tal energia, pelos motivos que Valdemiro vai detalhar agora:
No início do século XX,
mas, precisamente em 1901, em Nova Iorque, um grupo de cientistas estava
desenvolvendo alternativas para gerar a “energia alternativa”. Liderados por
Nikola Tesla, que também estava na lista de nomes.
Tesla acreditava estar a
um passo da conclusão do projeto, que ele chamava de “Energia Radiante”. Mas
antes de concluir a grande invenção, seu financiador e também banqueiro, John
Pierpont Morgan, cancelou as doações, pois perceberá que Tesla estava preste a
criar algo que poderia transmitir eletricidade, sem necessidade de cabos.
Não fique surpreso, mas,
John P. Morgan, tinha o monopólio das redes elétricas. E se até agora, você não
percebeu o sobrenome “Morgan”, volte e releia todo o texto, desde o início.
Isso é mais sério do que você pensa!
Nikola Tesla teve seu
laboratório queimado e foi exilado.
Outros cientistas que
tiveram invenções semelhantes interrompidos e que faziam parte da lista:
John Bedini
Adam Trombly
O caso do cientista e
inventor John Hutchinson, é bastante curioso.
Ele criou a “bateria de energia livre”. Ou seja, uma bateria com energia sem fim, para qualquer produto que utilizasse energia para seu funcionamento.
Ele criou a “bateria de energia livre”. Ou seja, uma bateria com energia sem fim, para qualquer produto que utilizasse energia para seu funcionamento.
John Hutchinson teve o
laboratório invadido e os inventos foram confiscados pela polícia e pelo
governo em 1978. E não parou por aí! Hutchinson continuou e foi punido da mesma
forma em 1989 e em 2000.
O caso mais grave
registrados nas pesquisas de Valdemiro foi à do cientista, inventor e criador
da revista “Energia Infinita”, Eugene Mallove, que foi espancado até a morte
misteriosamente em 2004.
Agora, assim como eu,
leigo no assunto, vocês devem estar se perguntando:
“E daí?! O que tudo isso
tem a ver?!”
É aí que começa o grande
caos da humanidade.
Recentemente aconteceu um
caso sobre um cientista que criou a “lâmpada eterna” (que nunca queima), e que
foi ameaçado de morte, caso passasse adiante a invenção.
Porque será que todas
essas invenções significantes e importantes para a humanidade não vão à frente,
e porque sempre dessa forma ameaçadora?
Imaginem agora as megas
indústrias sendo fechadas, usinas hidrelétricas abandonadas e todos os bancos
perdendo cerca de “duzentos trilhões de dólares”, sem poder cobrar juros, pois
não existem mais motivos de empréstimos grandiosos. Não existem mais megas
produções. Não existem mais lucros reais aos bancos.
Para chegar a toda essa
conclusão, Valdemiro fez uma investigação extensa, voltou ao passado para
entender todo esse esquema que imperava diante do seu nariz há longos anos e
ele nunca despertou para essa realidade.
É uma lógica óbvia! Imaginem
nações que não dependem mais de petróleo. É o mesmo que imaginar grandes
corporações energéticas indo à falência. Mas, essas grandes corporações tem dinheiro
para tirar do seu caminho, qualquer um que apareça querendo destruir seu
monopólio. E é aí que está o “xis” da questão:
O império de petróleo dos
Rockefellers começou em 1870, quando John D. Rockefeller fundou a Standard Oil e
se tornou o primeiro bilionário da América. Comece a juntar as peças.
Os Rockefellers também
controlam a nossa comida. São os primeiros responsáveis pela mudança global da
agricultura de larga escala, baseada em petróleo. Basta pesquisar sobre a
“Revolução Verde”, dos anos 1960 e 1970. Uma produção em longa escala de
fertilizantes, herbicidas e pesticidas a base de petróleo. Na onda da Revolução
Verde, a divisão de ciências naturais dos Rockefellers, fechou uma sociedade
com as grandes corporações de agricultura. Como uma nova moda, a Revolução
Verde, tomou conta do mercado e a agricultura baseada em petróleo, trouxe novos
e altos lucros para as indústrias petrolíferas. Mas as promessas que usavam nas
campanhas para a utilização desses produtos, nunca foram cumpridas:
A princípio a Revolução
Verde aumentou a produtividade, pois qualquer pedaço de terra podia ser usado
para produção. E então começou o caos da agricultura. Todos os fazendeiros
utilizaram suas terras para cultivar alguma coisa. Extensas áreas de terra
sendo contaminada por esses fertilizantes, megas corporações da agroindústria
surgem, as pequenas granjas, as que permanecem cem por cento puras, estão
desaparecendo, pois não tem como lutar contra os grandes. E foi dessa forma que
contaminamos todo o nosso solo e hoje o que vemos em matérias de jornais? A
luta por alimentos que não sejam à base de agrotóxicos.
Foi com o decorrer do
tempo que fui juntando as peças desse enorme quebra-cabeça, que revelaria um plano
macabro contra a humanidade.
Valdemiro conta que passou
vinte e três dias na mansão do Sr. Nelson A. Rockefeller, antes de retornar ao
Brasil. E foram durante esses breves dias, que ele reuniu e anotou todas as
suas provas. Ele disse que levou quatro anos e meio, para organizar e encaixar
cada prova e comprovar que existe uma teia que manipula o modo como vivemos
atualmente.
Valdemiro lembra que em um
desses dias, após uma reunião entre banqueiros, encontrou um papel com uma
frase e com todas as assinaturas dos que ali estiveram presentes. A frase
anotada era do “Henry Kissinger” e dizia:
“Quem controla a produção
de alimentos, controla as pessoas.
Quem controla a produção
energética, controla continentes inteiros.
Quem controla o dinheiro,
pode controlar o mundo.”
No verso da folha, alguns
rabiscos e anotações, que pareciam ter sido a pauta da reunião a sete chaves,
deixou Valdemiro chocado com tais planos para dominar a produção de alimentos.
As grandes corporações
trouxeram as químicas para a agricultura industrial e dividiu em três partes as
ações que deveriam seguir em diante para o domínio completo dos alimentos.
A primeira etapa era a
Engenharia Genética como medida de controle e produção de sementes;
A segunda era, patentear
essas novas sementes, declarando-as como sendo propriedade privada. Dessa forma
o plantio natural de sementes seria tratado como crime, um roubo! Roubo de
propriedade intelectual.
E aí sim o terceiro e
último ato, os tratados de livre comércio que deixariam as pessoas comuns,
fazendeiros, agricultores, granjeiros, etc, sem a sua liberdade para o plantio
e cultivo caseiro e independente, pois, seria crime!
E dessa forma simples,
juntando peças, detalhes e pesquisando a história diante de nós diariamente,
que Valdemiro descobriu o desenho da tecnologia de extermínio, que criariam
sementes estéreis para impor uma maior dependência da humanidade a algumas
corporações.
Cientistas,
banqueiros, agricultura, energia, dinheiro...
Valdemiro
viu que tinha duas áreas crucias, energia e alimentos, sendo controladas pela
mesma elite de banqueiros e grandes corporações. E as consequências desse
monopólio, tem sido devastadoras. Então ele decidiu ir mais a fundo e descobriu
o mesmo padrão de controle em todas as áreas das nossas vidas, e o mais
engraçado, sempre aparecem às mesmas famílias no controle, através dos bancos,
ou das grandes corporações. Ou indiretamente, com suas grandes fundações.
Durante
sua caça as provas, Valdemiro descobriu que os Rockefellers criaram a
Associação Nacional de Educação, com a ajuda da Fundação Carnegie e depois da
Fundação Ford.
Porque
eles iriam se preocupar com nossa educação? Essa resposta tá na cara!
Criaram
o padrão de ensino, para produzir uma força de trabalho dócil e obediente. Que
se tornem empregados manejáveis e consumidores ansiosos.
Escolas
prontas para criar hábitos, respostas condicionadas à autoridade. Por isso
levamos anos reclusos aos estudos, para sermos domesticados aos padrões
impostos pelos próprios grandões.
E
não é só a educação que eles manipulam a saúde também faz parte desse jogo.
Foi
ouvindo a essa parte do depoimento do Valdemiro, que me despertou algo que há
tempos penso.
A
Associação Médica Americana é financiada em grande parte pelos Rockefellers,
que utilizam seus fundos para decisões e investigações na medicina.
De
acordo com Deepak Chopra, médico e autor do livro “Peace Is The Way” (A paz é o
caminho), a forma como o sistema médico está configurado, é totalmente errado.
A educação médica é financiada totalmente por companhias farmacêuticas. Então,
sempre há motivo para fabricar e vender o máximo de drogas possível. Uma forma rápida
e efetiva de fazer dinheiro. Para o médico, para a farmácia, para a indústria,
para todo estabelecimento médico.
Mergulhado
em pesquisas, Valdemiro encontra o que temia encontrar: O caso do Dr. Royal
Raymond Rife.
Nos
anos 1920, Dr. Rife inventou um dos microscópios mais avançado do seu tempo.
Também desenvolveu uma nova técnica chamada “Ressonância Coordenada”, que
aparentemente podia destruir tumores cancerígenos assim como vírus.
Em
1934, em testes clínicos em conjunto com a Universidade do Sul da Califórnia, o
tratamento do Dr. Rife foi testado em dezesseis (16) pacientes com câncer
terminal. Em três meses, todos foram curados.
Graças
ao esforço de Morris Fishbein, chefe da área de imprensa da Associação Médica,
Dr. Rife foi suspenso e arruinado, e assim como seu brilhante e promissor
trabalho, esquecido.
Realmente
é um grande choque, quando descobrimos que há alguém escondendo curas. E foi aí
que me lembrei do papel que continha os três passos para a dominação alimentícia:
“Patentes”.
Tudo
tem a ver com patentes! Se uma companhia farmacêutica pode patentear e ganhar
dinheiro com remédios, especialmente os que temos que usar constantemente,
então é só isso que temos. Nem ouvimos falar em outras formas.
Rene
Caisse tinha uma fórmula indiana antiga que era eficiente. Harry Hausksy e Max
Gerson tinham remédios naturais que também funcionavam.
Se
você resolver pesquisar sobre eles, a Associação Médica Americana, vai tentar
fazê-los parecerem completos charlatões.
As
mesmas forças que controlam a Associação Médica e seus fundos, também controlam
a indústria farmacêutica. E eles têm um incentivo multi trilionário para
suprimir curas que não poderiam ser patenteadas.
Saber
que existem curas e não são usadas, me deixa angustiado. Quantas pessoas mais
vão perder sua vida para o câncer? Quantas pessoas que amo vão morrer?
Valdemiro
tinha os olhos tomados por lágrimas e me pediu um tempo, para tomar um copo
d’água e respirar um pouco, antes de dar continuidade ao seu... Nem sei como
devo chamar isso. Depoimento, declaração, loucura, imaginação, ou a verdade
absoluta?
Enquanto
o Valdemiro respirava, direcionei meu pensamento a todos os fatos que ele tinha
me contado, e cheguei a uma conclusão inevitável e perturbadora:
Há
uma elite de pessoas e de corporações que elas controlam que tomaram o controle
monopolizado de energia, fonte de alimentos, educação e medicina. Praticamente
todos os aspectos de nossas vidas. E eles conseguem isso, controlando o mundo
das finanças. Não criando mais valores, mas realmente controlando a fonte do
dinheiro.
É como uma pirâmide:
Na
parte de baixo, no nível inferior, estamos nós, vivendo nossa vida cotidiana.
Acima
de nós está o governo, pessoas a quem foram dadas o monopólio da força, que
usam para nos controlar e exigir o pagamento de tributos quer concordemos ou
não.
Depois
deles, vêm as corporações. Muitos dizem que agora, são as corporações e não os
Estados Nações, que controlam o mundo. Batizaram-na de “corporatocracia”.
Para
conseguir os recursos do mundo e controlar os mercados, as corporações devem
ter acesso a dinheiro fácil. As grandes corporações então pegam seus
empréstimos com baixas tarifas dos bancos. O que significa que aqueles que
controlam os grandes bancos, a elite financeira, finalmente controlam as
corporações. E assim concluímos nossa pirâmide tirânica.
Então
por conta própria, pesquisei sobre o tal objeto de desejo, o dinheiro. Mas,
pesquisei como ele funciona nos bancos e descobri sua mágica.
Quando
pedimos um empréstimo de 15 mil ao banco, na verdade, eles apenas digitam 15
mil em sua conta. Não cunham moeda alguma, não imprimem dinheiro nenhum, não
move nenhuma pedra preciosa de cofre, apenas digitam. Desse momento em diante
você passa a pagar juros de um dinheiro que não existe, não existia e jamais
irá existir. Acontece que o banco pode emprestar nove vezes a quantia que
possui de dinheiro em seus cofres. Isto é possível graças a algo chamado de
“Reserva Fracionada de Empréstimo”. Isso
funciona porque a Reserva Federal, ou qualquer banco central de qualquer País,
é legalmente capaz de determinar a quantidade de reserva que um banco deve
possuir. Nos Estados Unidos é algo em torno de 10%. Então, quando você deposita
10 mil no banco, o banco separa 10%, ou seja, mil, e depois empresta todo o
resto do seu dinheiro (9 mil).
Digamos
que outra pessoa entre no banco e peça um empréstimo de 9 mil para comprar um
carro. O banco repassa os 9 mil que você depositou, e você paga e compra o
carro novo de alguma pessoa, que vai e deposita o dinheiro em outro banco, que
também faz parte do mesmo sistema financeiro. Os 9 mil segue o mesmo processo e
continua, até aquele depósito inicial de 10 mil, converta-se em 100 mil de cada
10% separado. O banco tira 10 mil dos 100 mil e devolve o que realmente é seu,
mas o sistema bancário criou 90 mil, apenas emprestando seu dinheiro!
Comento
minha teoria com o Valdemiro, que estava na janela, fumando um cigarro. Ele me
olhou e sorriu, pondo pra fora a fumaça dos pulmões e me contou mais sobre essa
minha breve descoberta.
Aparentemente
esse esquema começou com os ourives do século XVII, quando as pessoas
negociavam em ouro. O ouro era muito pesado pra carregar por aí, então as
pessoas guardavam em cofres e pegavam recibos de papel para comprovar. Estes
recibos foram às primeiras moedas a circularem no mundo.
Como
poucas pessoas sacavam seu ouro ao mesmo tempo, os donos de cofres, mais ou
menos como banqueiros de hoje, foram criando mais recibos do que a quantidade
de ouro que possuíam. Então passou a cobrar os juros sobre o ouro que
guardavam. E foi assim que nosso Sistema de Reserva Fracionária nasceu. Com
esse sistema, os bancos podem criar dinheiro do nada, enquanto o resto de nós
tem que trabalhar duro para ganhá-lo.
Foi
criada uma nova forma de servidão social, onde a maioria da sociedade agora
trabalha para pagar suas dívidas com os bancos.
Valdemiro
deu o golpe final citando a frase do Henry Ford, empreendedor e fundador da
“Ford Motor Company” e da já citada “Fundação Ford”.
Continua...
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