Nuts Inerte
Por onde ando quando estou parado
sábado, 24 de março de 2012
Ressaca
Cambaleante no asfalto
Ao final da sexta-feira
Embriaga realeza de incertezas
Chorava o choro do nada
Ajoelhada na privada
Vomitava todos os beijos
Dos desejos involuntários
De um homem imaginário
Sugado nos lábios
Dos vários que te aproveitaram.
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