domingo, 17 de abril de 2011

Recomeçar...

Palavra as vezes assustadora, por hora, estimulante.
Quem saberá dizer o que nos reserva nesta palavra?
Tantas coisas poderão surgir dela. Uma lágrima, um sorriso, um sonho adormecido ou simplesmente algo tão novo.
Eis que me encontro em pleno recomeço!
Por onde seguir? Não faço a mínima idéia!
As vezes é tão difícil dar o primeiro passo.
 Tá tudo ali vivido, pré-montado, quase que concluído e de repente, “boom”!
Você se vê só ao redor dos escombros. Nada mais além de você.
Sentado nesse chão úmido, imaginando qual peça montar primeiro.
Aprisionado ao passado tão presente e tão presente do futuro.
Então, começo.
Com um pedaço de amor que me restará de uma vida a dois acabada.
Afasto o entulho e abro espaço nesse chão sujo. E com essa migalha de alegria rabisco sobre a terra, meus planos futuros.
Um futuro repleto de passado. Passado renovado, do jeito que quero e que querem.
Dou então meu primeiro passo, sem medo, pois, sei quem me espera e o que sou no mundo.
Eu e minhas velhas escritas, poesias do absurdo.

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